Parar para escrever sobre perdas, sobre a morte é algo tão surreal. As perdas são constantes e diárias envolvidas ao nosso cotidiano contemporâneo. Algumas são pequenas e outros insuperáveis. Sem fazer alusões a crenças religiosas, sobre o que há depois de partirmos, ou sobre o porquê estamos aqui.
Mas a valorização da vida, do viver. Do cognitivo e de nossa mente.
Por Tânia Silvestre
Janeiro 2012.
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